Briga ou indiferença ? O que é pior ?

Olá amigos;

Muitas vezes a gente vê casais que vivem às turras e, no entanto, sempre aparecem em público aos beijos e abraços. À primeira vista, isso dá a impressão de que estão fingindo. Pode ser. Mas costuma ocorrer o contrário. Eles brigam porque cada um quer manter sua individualidade e não aceita ser sufocado pelo outro. Ao mesmo tempo se gostam muito.

Uma relação calma e tranqüila só vale a pena quando isso faz parte de uma conquista de ambos. 

Quando a paz aparente resulta da indiferença, a relação pode estar chegando ao fim.

O que mata definitivamente uma relação afetiva é a indiferença. Esta é muito pior do que a rejeição explícita.
Cuidado, portanto, para que a indiferença recíproca não venha envenenar sua relação.

Saiba surpreender...

A capacidade de criar surpresas agradáveis sempre dá um novo tempero à relação. Quando existe a falta de criatividade nesse sentido, é bom questionar também se não está havendo de fato o desinteresse seu por ele(a).

Um relacionamento pode sobreviver a muitas brigas. Mas não pode sobreviver ao desinteresse.

Aprenda a rir dos próprios erros...

Algo não deu certo? Por que chorar sobre o leite derramado? Uma boa risada não resolve o problema, mas evita que você crie outros. Isso não é pouco. Quando você começa a rir das próprias falhas, isto significa que passou a se aceitar como é realmente.

A aceitação das próprias falhas traz um outro resultado benéfico: você começa a aceitar automaticamente também as falhas dele(a).

Aí, frustrações e ressentimentos começam a desaparecer.



Até e próxima Segunda-Feira e deixem os seus comentários !!!

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Amor, religião, amizade, traição...

“Honrado seja entre todos o casamento e o leito sem mácula.”

(Bíblia Sagrada – Hebreus 13:4)

Olá amigos !

Comecei com uma passagem bíblica porque o caso é sério...

Há um limite de tolerância. Algumas pessoas jamais perdoariam uma traição (em grande parte homens), outras perdoariam uma ou duas, dependendo do caso, e algumas perdoariam qualquer traição.

Hoje o nosso post é um caso real que me intrigou bastante, utilizarei nomes fictícios para não comprometer as pessoas envolvidas nesse enlace...

Amigos de infância, criados juntos, Eduardo e Anderson, eram como irmãos...inclusive religiosamente falando...

Eduardo se casou... festa na igreja, todos os seus amigos presentes, família e Anderson...

Anderson conhece bem o Eduardo e também a sua esposa afinal são amigos. Em determinado momento a amizade de Anderson com Flavia (esposa de Eduardo) intensifica-se bastante já que após o casamento ela veio morar com Eduardo que morava a  mais de 20 anos no edifício Cornus Mansus e era vizinho de Anderson.

Eduardo como muitas vezes chegava tarde em casa, homem dedicado a casa e ao trabalho,  Anderson acompanhava Flávia até a igreja pois os mesmos congregavam juntos e ele chegava mais cedo que  Eduardo do trabalho e por gentileza  acompanhava-a.

O casamento de Eduardo ia bem, Flavia sempre elogiava seu marido por sua dedicação... e amor...

Até que após 1 ano as coisas começaram a mudar e a sua esposa estava a cada dia mais distante...

Eduardo perguntou :

- Flávia o que esta acontecendo com você ?

Flávia responde :

- Estou confusa... acho que nosso casamento foi um erro...pois  já não o amo !!!

Eduardo volta a perguntar:

-O que a levou a deixar de me amar?

Ela disse que não sabia explicar e que queria o divórcio. Foi um choque para Eduardo... como uma mulher que lhe jurou amor a cerca de uma ano agora queria ficar longe dele ?

Eduardo, homem dedicado, temente a Deus, fiel a esposa, trabalhador...

Veio a separação e 1 mês depois Anderson se mudou do prédio e foi morar em outra cidade e para a surpresa de todos... estava morando com Flávia !

O que pode ter levado a esse desfecho?

Como um amigo poderia fazer isso com o outro ?

Como uma mulher poderia deixar seu marido que ela dizia ser tão dedicado pelo seu “melhor amigo” ?

Comentem, participem das enquetes e indiquem aos seus amigos !!!

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Grande abraço a todos, até a próxima segunda-feira !!!

Ciúmes, prova de amor ou prova de insegurança ?

Existe o ciúmes normal, sadio, aquele que todos sentimos por alguém ou algo que queremos muito. Quando o(a) parceiro(a) repara em outra pessoa que entra em um bar, sentimos ciúmes porque gostamos de exclusividade e atenção. Ciúmes moderado e normal é gostoso, faz bem e mostra preocupação.

Mas aqui, queremos abordar outro tipo de ciúmes: o patológico. Aquele que destrói relacionamentos, que machuca muita gente, que faz com que o ciumento viva mal e estrague a vida do(a) companheiro(a).

Como já disse Roland Barthes “Como ciumento sofro quatro vezes: porque sou ciumento, porque me reprovo de sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade: sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e principalmente por ser comum.". E essa é a mais pura realidade. As pessoas ciumentas não gostam de ser assim, reprovam esse sentimento porque sabe que ele não faz bem e com isso não se aceita. Machuca o outro com intrigas, paranóias, pensamentos obsessivos e desconfianças sem fundamento e depois se sentem mal por terem agido, pensado e cobrado.

A primeira regra para um relacionamento saudável é: deixe o ciúmes paranóico de lado. Ele só transmite insegurança e baixo auto-estima. Você precisa confiar acima de tudo no(a) parceiro(a) e nas coisas que ele(a) diz. Viver em um mundo de fantasia e imaginação só vai te afastar da sua cara metade. Nem o maior amor do mundo sobrevive a controle, desconfiança, inquéritos sem fundamento e cobranças. 

As pessoas precisam de espaço. Dê esse espaço e ele(a) voltará. Prenda e tudo que vai conseguir é que o outro tenha vontade de conquistar sua liberdade.

Um relacionamento saudável, acima de tudo, tem que estar baseado na confiança.

Cíumes indica falta de confiança em si mesmo. Sendo ciumenta(o) você transmite uma mensagem que diz que você não se valoriza e não acredita no amor que ele(a) diz existir e afirma que existem pessoas muito melhores que você, que você é simplesmente substituível. 

Pense bem: seu(sua) parceiro(a) está com você por opção dele(a). Ninguém o(a) obrigou a ficar com você. Ele(a) viu em você algo especial e quer manter isso. Portanto, não destrua o que pode ser uma linda história de amor; não afaste sua possível cara metade porque você não controla seu ciúmes e tem medo de perder.

Homens ciumentos: as mulheres são atraídas por um sentimento de confiança. Se você for muito ciumento ela vai concluir que você não confia em si mesmo e com isso não conseguirá te respeitar. E se ela não conseguir te respeitar, não vai poder te amar. 

Mulheres ciumentas: seu homem está com você por que quer. Então seja a companheira ideal, ria com ele em todos os momentos, deixe ele sair e beber com os amigos, aproveite para construir a relação e não destruir. Não dê motivos para que ele queira encontrar em outra algo que ele não consegue encontrar em você: respeito por seus sentimentos. 

Ambos: permitam que seu(sua) parceiro(a) tenha espaço, ache ótimo quando ouvir que ele(a) vai sair com amigos, que vai a uma despedida de solteiro(a), aceite amigos do sexo oposto, incentive o lazer sozinho. Não controle, não proíba, não questione. Tolere, ame, respeite. Com isso você terá um relacionamento saudável e a pessoa que ama voltará orgulhosa para você… sempre. Feliz por ter alguém compreensivo, que o(a) entende e divide todos os momentos, mesmo não estando juntos. Não deixe fantasias tomarem conta do seu pensamento, não bisbilhoteie celular, carteira, agenda, emails atrás de prova de algo. Muitas vezes um número equivocado, um email de alguém que não significa nada pode resultar na perda do seu amor.

Portanto, tenha um relacionamento baseado no compromisso, respeito, admiração, convivência saudável.

Tema Sugerido por minha amiga Daniela, valeu por tudo Dani !!!

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De onde surgem as primeiras desavenças em uma relação ???

Por que quando tudo começa ninguém diz o que realmente quer dizer ?

É interessante que nesta fase geralmente quando queremos dizer alguma coisa ao companheiro(a), utiliza-se os termos :
- Amor eu posso... ?
- Amor você pode...?
- Por favor você pode...?
- Por favor você deixa...?

Ai começa tudo... é importante no início ser sincero e dizer o que realmente pensa, se quer dizer ou fazer.

A máscara da compreensão é um dos maiores venenos do amor, da amizade, do companheirismo, do trabalho... sabe por que ?

Se você fingir que entende e aceita certas coisas um dia isso vai te incomodar porque na verdade você não está sendo você mesmo(a) ou seja... já começou a mentira...

Perceberam como uma coisa puxa a outra ???

É fundamental a sinceridade, principalmente quando se começa uma relação, seja ela de amor, amizade, trabalho...etc.

No amor então... ai a coisa realmente complica de vez !!!

Imagine a seguinte situação :

Seu marido ou esposa chega para você e diz :
- Amor eu posso sair com meus amigos(as) neste sábado ?

E você mesmo sem concordar diz :
- Tudo bem amor, cuidado com a hora.

Ele(a) sai e quando volta você está de cara feia... e ele(a) pergunta :
- Que cara é essa amor ?

Você responde :
- Nada.

Vocês perceberam todo o problema já criado ?

Escondeu o que realmente sente, provavelmente ficou a noite pensando meio mundo de bobagens e ainda reage de forma infantil a algo que você mesmo(a) concordou.

Custava quando veio a primeira pergunta você simplesmente dizer :
- Eu não acho legal você sair hoje com seus amigos(as), porque não saímos apenas nós dois ???

Ou até mesmos ser mais direto e dizer :
- Eu não gosto que você saia sozinho(a) !

Por mais que venha a doer ou magoar é muito melhor a verdade que dói do que a mentira que mata lentamente.

A partir do momento que você disse "nada" como resposta a pessoa que convive contigo não tem a obrigação de adivinhar o que você está pensando; se você responde "nada" é porque problema nenhum existe.

A partir do momento que você aceitou que ele(a) saísse só e não disse realmente o que achava, de uma próxima vez você não poderá criar problemas querendo reprimir esse comportamento, lógico desde que não tenha ocorrido maiores problemas por conta disso.

Contem seus casos e dêem sugestões de temas para debatermos aqui.

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